No silêncio frio daquela tarde morna
Esperava algo que lhe aquecesse
Pensava se deveria abrir mais uma porta
O entardecer que se encerrava
À noite o apresentava
E com ela a esperança de viver
Movido pela falta do que não se tem
Esquecendo das lágrimas insistentes
Abraçando razão e fé valentes!
LUCENA FILHO, H.L.
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