De três palavras eu gosto sempre de lembrar
De vez em quando, de quando em vez
Carinho, amor e sensatez
Carinho, amor e sensatez
Que nunca falta nenhuma delas
Nem que o aperreio esteja pela goela
E o sangue dê no meio da canela!
E o sangue dê no meio da canela!
Carinho mesmo rude o caminho
Amor ainda que o ódio traga rancor
Sensatez, nem que conte 1, 2, 3!
Leva e traz,
Só de notícia que traga paz!
O rastro da fofoca
Mande pra casa da taboca
Atraia o bem
Sorria e cheire gostoso
Assim, feito xerém
Assim, feito xerém
E se for pra se afogar
Que seja no mar do amor
Sem chance de se salvar!
Sem chance de se salvar!
Um comentário:
Ah, que bonito! Me agradou bastante. Parabéns pelo dom!
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